Woody Allen. Não sei se estava no seu melhor ou pior, porque esta vossa ignorante não se lembra de ter visto mais filmes do incontornável, apenas de ler as suas citações. Não vos vou dizer que fiquei louca pelo filme (que ao início é desgastante porque levamos com 15min das filosofias típicas de Allen sobre o Cristianismo e Marxismo, o que concordando ou não com ele, cansa), mas adorei sim, a filosofia do filme. Whatever works. Porque por mais trilhos feitos pela sociedade sobre o certo e o errado, o que é aceitável ou conveniente, o importante é fazer o que resulta para nós e não o que os outros acham que nós devemos fazer (talvez isto explique a minha tendência para não seguir os conselhos que me dão). As pessoas não precisam de ser iguais para serem tudo um para o outro, não precisam de ser da mesma idade, esfera social, com QI aproximado ou sequer heterossexuais ou monógamas. Porque eu não sou sou igual aos outros e o que é certo para mim pode ser abominável para a minha melhor amiga. O que importa, é que funcione!
Bottom line, whatever works is fine by me!
1 comentário:
Tenho de ver o filme, e tu tens de continuar a não seguir os meus conselhos, para eu continuar a dizer "I told you so..."
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