26 de dezembro de 2011

Save it, please

Este ano fiz greve às mensagens de Natal. Não por estarmos em crise e ter de as pagar (porque não tenho, tem de haver vantagens em ter dois telemóveis de redes diferentes), mas porque não é por receberem uma mensagem minha com uma coisa qualquer genérica e feita para ter piada que o Natal de alguém vai ser melhor. Obviamente que respondi a quem me mandou a mim, mas fiquei por aí mesmo. Sei que aquelas pessoas a quem mandaria a dita mensagem sentem que eu lhes desejo um bom Natal e tudo isso, não precisam que lhes diga. Elas sentem e eu também sinto que me desejam o mesmo, ainda que também de algumas não tenha recebido nada. Porque se levo um ano inteiro a querer-lhes bem, não era agora que me ia estar nas tintas. De qualquer das maneiras, o Natal é algo para se passar em família e basta querermos para que seja bem passado. Não são precisas nem prendas, nem mensagens, nem comida e nem bebida, apenas boa disposição e que se entre no espírito. Só para terem uma ideia, neste Natal eu, com 21 anos, andei às cavalitas da minha irmã, que tem 29, a fazê-la de cavalinho como se fôssemos duas crianças. O que nós nos rimos. E sabem que mais? Nenhuma mensagem de Natal me poderia ter dado isso.

3 comentários:

Farruskinha disse...

Concordo com tudo o que disseste, não é uma sms ou coisa assim que vai nos dar o que realmente é importante, boa disposição, alegria :)

André Pereira disse...

São as coisas simples que merecem mais destaque e não uma sms genérica em caps lock enviada em grupo - ou imagem do Facebook com milhentas pessoas marcadas.
Que haja cavalitas ou, no meu caso, o jogo do Rapa para nos alegrar o Natal!

:)

CurlyGirl disse...

Eu fiz como tu! Só respondi! =)
E mandámos uma à outra a coisa mais simples do mundo porque não atendemos o telemóvel. lol