retirado daqui:https://www.facebook.com/pages/InLike/263161817049585
Não são os erros inconscientes que me afectam. Esses, aconteceram porque não tinha como os ter evitado, ou até tinha, mas não tinha consciência de que poderia fazê-los, I didn't know any better. E são esses que ficam mais presentes na memória: fiz asneira a primeira vez, já não me apanham numa segunda nem que os porcos e as vacas acasalem e façam um híbrido voador malhado e com rabo encaracolado. Mas os erros que me matam, ou melhor não matam, mas moem, são aqueles que insisto em fazer, mais do que conscientemente, quase deliberadamente. Não é uma tentativa de auto-sabotagem (ou será?), não é por despreocupação ou descuido. São aqueles erros que é a consciência moral, o meu lado bonzinho e eternamente apinhado de valores e coisas que às vezes eram bem dispensáveis, que me manda continuar a repetir. E porquê? Porque sim, tão simples quanto isso. Portanto há que avaliar a situação: errar, quase todos os dias, nem que seja no sítio onde arrumo os brincos quando já me doem as orelhas. Deliberadamente, às vezes, para me lembrar de porque raio estou a fazer isso. Mas já que sei que vou errar amanhã... ao menos que faça erros melhores que os que fiz hoje.
5 comentários:
Ehehe... Pois já agora que é para errar que seja em grande estilo :P
errar duas vezes no mesmo sítio é que não!
Não sei porque se desvaloriza o erro. Afinal, um resultado errado é um resultado válido que nos ensino como NÃO fazer alguma coisa daquela forma que resultou em erro. Com o erro aprende-se. E muito!
Todos erramod, óbvio!
Mas a mim também não me apanham duas vezes no mesmo erro!
E com os erros.... aprendemos!
Há uma frase feita qualquer que é "Fail. Fail Again. Fail Better"
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